A cebola e o alho (foto) vêm se destacando como os grandes vilões da cesta básica em 2021. Levantamento feito pelo Procon-SP e Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) mostrou que a famosa dupla de tempero da comida brasileira registrou a maior variação de preço no acumulado do ano (entre janeiro e maio). Clique nas imagens acima e veja mais.
De janeiro a maio, o preço do quilo da cebola foi de R$ 3,74 a R$ 4,57, alta de 22,19%.
O preço do quilo do alho passou de R$ 26,13 para R$ 30,01 no acumulado de janeiro a maio. A elevação foi de 14,85%.
A lata de extrato de tomate (340/350g) teve o preço elevado de R$ 4,07 para R$ 4,74 R$ (16,46%) entre janeiro e maio de 2021.
De janeiro a maio, o preço do pacote de 5 quilos de açúcar refinado foi de R$ 13,09 para R$ 5,02 (14,74%).
O quilo da carne de segunda sem osso registrou alta de 14,31% entre janeiro e maio. O preço foi de R$ 31,45 para R$ 35,95.
O pote de margarina (250g) sofreu reajuste de 13,19% no preço. Foi de R$ 2,35 para R$ 2,66.
O quilo da carne de primeira foi de R$ 39,10 para R$ 43,51, alta de 11,28% no período de janeiro a maio.
O preço da dúzia de ovos brancos foi de R$ 7,32 para R$ 8,07, alta de 10,25%.
O pacote de farinha de mandioca torrada (500g) teve o preço reajustado de R$ 4,34 para R$ 4,75 (alta de 9,45%).
O preço do pacote de macarrão com ovos (500g) foi de R$ 2,69 para R$ 2,89 (alta de 7,43%).
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